Sobre mim

Sou a Inês. Nasci no Porto nos anos 80 e sou uma escorpiona quase pura. Cresci com... Dragon Ball, Navegantes da lua e P...



Sou a Inês.
Nasci no Porto nos anos 80 e sou uma escorpiona quase pura.

Cresci com...
Dragon Ball, Navegantes da lua e Power Rangers
Os cinco, a Anita e o Harry Potter
Tooooooooooooooodaaaaaa a Disney
A Barbie, os Nenucos, as Polly Pockets, os Pequenos Póneis, as bolas de futebol, a bicicleta rosa, os diábolos, e os tamagotchis
Os quadros de giz
As Spice Girls
Os PEZ, as petazetas, os push pop e os rebuçados boom gum.

Vivi à beira-mar 17 anos (a 30km da escolinha). Foi a maior felicidade dos Verões e o apocalipse durante o ano lectivo.

Fiz ballet até cair pro lado. Tomei a pior decisão da minha vida ao abandoná-lo há 11 anos... e a segunda pior decisão da minha vida ao retomá-lo há 3. O sentimento muito bem verbalizado por uma das minhas companheiras bailarocas é a de fazermos parte de uma companhia geriátrica. Fazemos espectáculos e tudo... Uuuh!

Armada em chica esperta decidi formar-me em Engenharia Civil e "ir prás obras", e desde que concluí o curso ando a passear pelo país a fazer hmmm... OBRAS (a lutar pelo #3 do ranking A pior decisão da minha vida).

A vida de demência eminente (minha e dos que me rodeiam) faz-me alucinar quase sempre que vivo num País das Maravilhas. Dou por mim a sonhar que sou a rainha de copas a resolver todos os seus problemas com uns:
"OFF WITH THEIR HEADS!"
.
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Era tão bom! ZzzzZzzzzZZZZzzz
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Ok, estou de volta. Com a vida louca e preenchida, ao fim do ano dou por mim a tentar elaborar uma lista mental de todas as coisas fantásticas e memoráveis que fiz durante esse ano. Preencho talvez o pódio, nada mais. E depois fica aquela sensação de vazio com o pio da coruja de banda sonora
hu...
hu...
hu...
hu...

Decidi então que tinha de começar a fazer umas viagenzinhas à Terra do Nunca, porque lá faço uma pausa no cresci envelhecimento e encontro um espacinho na agenda para poder escrevinhar em paz. E como sou uma louca que gosta de procurar os outros loucos do mundo, nada melhor que tornar os escrevinhanços públicos.



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